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Cirurgia de Intestino

Câncer Colorretal

É um tumor maligno que acomete o cólon (intestino grosso) ou reto. É um dos tumores malignos mais comuns do organismo, acometendo principalmente as pessoas a partir da quinta década de vida, sendo o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres e o terceiro tipo de câncer mais comum entre os homens. A grande maioria dos cânceres de intestino grosso se desenvolvem a partir de lesões precursoras, os pólipos intestinais. A maioria dos pólipos intestinais, e mesmo o câncer, não apresentam qualquer sintoma nas fases iniciais. Portanto, é recomendado a realização de uma colonoscopia (endoscopia do intestino grosso) para todas as pessoas a partir dos 50 anos de idade. Como os pólipos do cólon são considerados lesões pré-neoplásicas (e podem evoluir para um câncer), sempre que são encontrados em uma colonoscopia devem ser retirados e enviados para exame de biópsia.

Sintomas

Tratamento

O tratamento dos pólipos do intestino consiste em sua retirada completa. Na maioria dos casos, esta retirada pode ser realizada durante o procedimento da colonoscopia. Para pólipos grandes (geralmente maior que 3-4 cm) ou tumores que a biópsia confirma se tratar de um câncer, a ressecção cirúrgica de parte do intestino grosso (colectomia) é recomendada.

A cirurgia é considerada um procedimento de média/alta complexidade, entretanto pode ser realizada por videolaparoscopia. São realizadas 4 ou 5 pequenas incisões no abdome (menores que 1 cm), seguido da insuflação de gás carbônico, que ajuda a distender o abdome e criar espaço para que o cirurgião realize o procedimento, com ajuda de uma câmera e pequenos instrumentos.

As vantagens de ser realizar o procedimento por videolaparoscopia são: menor dor pós-operatória, menor tempo de hospitalização, recuperação pós-operatória mais rápida, menor taxa de complicações de ferida operatória.

Diverticulose

Os divertículos se formam quando pontos da parede do intestino estão frágeis, e acabam sendo projetados para o exterior devido às contrações intestinais, resultando na diverticulose, também conhecida como doença diverticular. A maioria das pessoas não apresentam qualquer sintoma da doença, mas ela pode se caracterizar por sangramento intestinal ou inflamação/diverticulite.
A cirurgia é indicada apenas para pacientes com crises graves ou recorrentes de inflamação desses divertículos (diverticulite).

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