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Hérnias Abdominais

Hérnias Abdominais

As hérnias da parede abdominal ocorrem quando parte de um órgão se desloca através de um orifício (defeito) na parede abdominal, causando alteração da forma do abdome.


Esse deslocamento somente é possível devido a pontos ou regiões de fraqueza na musculatura da parede abdominal (responsável pela proteção dos órgãos internos do abdômen). Esta fraqueza pode ocorrer em consequência de um problema congênito ou pode estar associada a condições que deixam a parede abdominal fragilizada e/ou aumentam excessivamente a pressão intra-abdominal, como cirurgia prévia, gestação, obesidade, idade avançada, etc.


A complicação mais temida das hérnias abdominais é o estrangulamento que ocorre quando o órgão que passa através da hérnia fica “preso” (encarcerado) no anel herniário. Nesta situação não há mais redução do volume mesmo com repouso. Se o encarceramento do órgão for severo a ponto de comprometer o suprimento sanguíneo (passagem do sangue), pode ocorrer necrose do órgão. O estrangulamento representa uma emergência cirúrgica, aumenta significativamente a complexidade da cirurgia e complicações pós-operatórias.

Cirurgia para tratar Hérnia

A única forma efetiva de se tratar uma hérnia abdominal é por meio de uma cirurgia. O procedimento cirúrgico consiste em reposicionar o órgão no seu devido lugar (cavidade abdominal) e realizar o fechamento do defeito (buraco ou anel herniário). Este fechamento pode ser realizado por meio de sutura (pontos cirúrgicos) associado ou não a colocação de uma tela (a depender do caso) para reforçar a região. Atualmente, existe uma tendência de se recomendar a colocação de tela na maioria das cirurgias de hérnia abdominal, pois diminui significativamente o risco de recidiva (volta da hérnia).

 

Em pacientes sintomáticos a cirurgia deve ser realizada o mais breve possível – melhorar os sintomas e evitar complicações. Em pacientes assintomáticos, a avaliação do local da hérnia, tamanho, característica do conteúdo herniário e condições clínicas do paciente devem ser avaliadas junto ao médico cirurgião a fim de definir qual o melhor momento para realização do tratamento cirúrgico. Fato é que a maioria dos pacientes tende a apresentar sintomas com o passar do tempo e irá precisar da cirurgia.

 

Sem o tratamento adequado, a doença pode progredir e exigir cirurgia de urgência em caso de encarceramento e/ou estrangulamento, causando até risco de morte.

Hérnia Inguinal

A hérnia inguinal representa 75% dos casos de hérnia no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, e é 25 vezes mais comum em homens do que em mulheres. Os homens são mais vulneráveis a esse tipo de hérnia devido a fraqueza na parede muscular criada pela passagem do testículo do abdome para a bolsa escrotal. Hérnias grandes ou volumosas podem descer em direção aos testículos e são chamadas de hérnias inguinoescrotais.

As mulheres também podem apresentar esse ponto de fragilidade na virilha, mas em menor incidência. Em ambos os casos, o único tratamento eficaz é a cirurgia.
Atualmente existem duas opções de cirurgia. Na convencional, também chamada de cirurgia aberta, é realizado um corte de aproximadamente 10 cm na região da virilha e a tela é posicionada em posição anterior (em cima da musculatura).

Na videolaparoscopia (nossa técnica de escolha), a cirurgia é minimamente invasiva, na qual o cirurgião realiza todo o procedimento acompanhando os movimentos em um monitor de vídeo. Nesse caso a tela é posicionada em posição posterior (atrás da musculatura da parede abdominal).

Vantagens da videolaparoscopia

Hérnia Incisional

É a hérnia que aparece no local de uma incisão cirúrgica prévia. Os seguintes fatores podem contribuir para o aparecimento de hérnias incisionais: desnutrição, uso de corticosteroides, anemia, doenças crônicas, tosse crônica e, principalmente, infecção da ferida cirúrgica, obesidade e tabagismo.

O tratamento consiste no reparo cirúrgico. Atualmente, recomenda-se a utilização de telas em todos os casos de pacientes com hérnias incisionais ou recidivadas que vão ser operados.

Hérnia Umbilical

O paciente geralmente apresenta um aumento de volume no umbigo, associado ou não a dor e/ou desconforto. Os sintomas aparecem ou exacerbam quando o paciente faz atividade física e/ou aumento da pressão abdominal e tendem a melhorar com o repouso/decúbito. O tratamento para a maioria das hérnias é cirúrgico, realizado com sutura do defeito associado ou não a colocação de tela.

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